Capitão-de-mar-e-guerra (Reserva)

António Manuel Gonçalves Alexandre

Investigador

No Centro de Investigação do(a) CIDIUM como Colaborador

Ciência Vitae ID: D216-BA9A-30EE

ORCID: https://orcid.org/0000-0002-2697-1951

Síntese Curricular

António Gonçalves Alexandre é capitão-de-mar-e-guerra na situação de reserva.  Passou grande parte da sua carreira a bordo de diversas fragatas, e participou em inúmeras operações militares, sobretudo da NATO, destacando-se as operações Sharp Vigilance e Sharp Guard, de embargo à ex-Jugoslávia, no Mar Adriático, em 1992 e 1996, respetivamente, e a operação Active Endeavour, em 2002, no Mediterrâneo Central e Oriental, contra o terrorismo marítimo. Comandou a fragata Corte-Real entre 2008 e 2010 e em 2009 o navio participou na operação Allied Protector de combate à pirataria no Oceano Índico Ocidental, como navio-almirante do comandante do Standing NATO Maritime Group One. Entre 2014 e 2015 comandou a Força Naval Portuguesa.

É doutor em Relações Internacionais pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Possui o Curso de Estudos Avançados de Geopolítica, da Universidade Autónoma de Lisboa. É investigador colaborador no Centro de Investigação e Desenvolvimento do Instituto Universitário Militar e no Instituto Português de Relações Internacionais. É ainda auditor do Curso de Defesa Nacional.

Artigos em publicações do IUM

Pirataria Somali: de Perigo à Navegação Regional a Problema de Segurança Internacional

Na revista: Revista de Ciências Militares - Vol. X, N.º 1
 341 | 341
O poder militar no mar no combate à pirataria Somali

Na revista: Revista de Ciências Militares - Vol. IX, N.º 1
 233 | 233
O Reforço da Postura Marítima da Aliança Atlântica e o Impacto para Portugal

Na revista: Revista de Ciências Militares - Vol. IX, N.º 2
 232 | 232
Uma Análise Geopolítica do Corno de África

Na revista: Revista de Ciências Militares - Vol. VIII, N.º 2
 243 | 243
(In)Segurança marítima no Corno de África: o papel da ONU no controlo da pirataria

Na revista: Coleção Ares N.º 35 - Após as Novas Guerras: Repensar a violência em Relações Internacionais
 203 | 203